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Sim, pessoas sem alterações visíveis podem ser autistas. O autismo é um transtorno do espectro, e seus sinais nem sempre são perceptíveis externamente. Muitas pessoas podem ter habilidades sociais, comunicação ou comportamentos diferentes, mas não apresentar sinais físicos evidentes. Por isso, o diagnóstico é baseado em avaliação comportamental e desenvolvimento, e não apenas na aparência.

Compreender e Respeitar as Diferenças – Cada criança com autismo é única, com diferentes sensibilidades e formas de interação. Respeite seu tempo e suas preferências.

Criar uma Rotina Estruturada – A previsibilidade ajuda a reduzir a ansiedade. Mudanças devem ser avisadas com antecedência.

Usar Comunicação Clara e Simples – Frases curtas, gestos e imagens podem facilitar a compreensão. Dê tempo para a criança processar as informações.

Estimular a Socialização Sem Pressão – Brincadeiras e jogos podem ajudar no desenvolvimento da interação social de forma natural.

Atenção a Interesses Específicos – Usar os interesses da criança para incentivar o aprendizado e a comunicação pode ser muito eficaz.

Oferecer Apoio Sensorial – Adaptar o ambiente pode ajudar a criança a se sentir mais confortável, evitando estímulos sensoriais excessivos.

Evitar Repreensões Severas – Reforço positivo funciona melhor do que punições para ensinar comportamentos adequados.

Trabalhar com Profissionais – Psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais podem oferecer suporte essencial no desenvolvimento da criança.

Incentivar a Autonomia – Pequenas tarefas diárias ajudam a criança a se tornar mais independente, sempre respeitando seu ritmo.

Oferecer Amor e Paciência – Um ambiente acolhedor e amoroso é essencial para o bem-estar e desenvolvimento da criança com autismo.

sim,existe metodos de tratamento mediante cada situaçao de nivel.

Boa noite! Tem sim, tenho caso na família e é algo muito benéfico para o paciente

Boa noite!
A inclusão de pessoas autistas no mercado de trabalho é garantida por lei nº 12.764, a lei de cotas de 2012.
O primeiro passo para ter um mercado de trabalho benéfico para uma pessoa autista, é preparar e incentivar o respeito dentro da equipe.
Também é preciso estudar as possíveis situações de isolamento e a dificuldade de expressão deste profissional.

Os sinais de autismo tem algum invisíveis ?

Tenho essa duvida tambem.

Tambem tenho esta duvida.

Olá meu sobrinho é autista e nasceu assim, apesar do diagnóstico ter demorado, hoje ele é super comunicativo e tem todo o suporte e carinho de todos.

Boa noite, pelo que já conheci do autismo, existem diferentes graus, o que gera diferentes comportamentos, só mesmo um especialista para identificar.

Isso eu também queria saber, interagir sem ser invasiva com a criança.

Adorei sua pergunta Jozenice, estou ansiosa para a resposta da Dra!

Tenho uma filha de 10 anos com suspeita de TEA e com TDHA mais a ansiedade que e fortíssima só que aonde eu levo que diz que e centro de apoio vejo que falta muita coisa sobre meu olhar como mãe ,será que tem alguma dica pra gente ficar em alerta para descobrir e passar as informações certas para os profissionais.

Qual o método a ser aplicado em sala de aula ,no momento que uma criança autista surta ?

Qual a diferença do Autismo para o TDAH ?

O autismo ele pode se manifestar na vida adulta e pode ser desafiador na vida adulta se não for tratado corretamente .

Crianças com TEA eles são também invisíveis em questão de sinais repetitivos ?

O diagnóstico de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) e TEA (Transtorno do Espectro Autista) é feito por profissionais da saúde, como psicólogos, psiquiatras ou neurologistas, com base na observação do comportamento com a família, histórico do desenvolvimento da pessoa e, em alguns casos, testes específicos.

Quando lidamos com uma criança com autismo na igreja, é importante criar um ambiente previsível. Isso significa manter rotinas claras e um espaço tranquilo, porque crianças com autismo se sentem mais seguras quando sabem o que esperar. Por isso, antes das atividades, vale a pena explicar com calma e de forma simples o que vai acontecer. Isso ajuda a preparar a criança e diminuir qualquer ansiedade.

Também é muito útil usar recursos visuais, como imagens, cartões ou objetos que representem as atividades. Esses recursos facilitam a compreensão e tornam tudo mais concreto para a criança.

Lembre-se de dar tempo para que ela se adapte. Às vezes, a criança pode precisar de um momento para se acalmar ou até mesmo sair da atividade por um tempo, se estiver se sentindo sobrecarregada. Nesses momentos, é fundamental ser paciente e acolhedor, mostrando que ela é aceita do jeito que é, mesmo que apresente comportamentos diferentes.

Por fim, incentive a participação dela, mas respeitando o ritmo. Ofereça oportunidades para que ela se envolva, mas sem forçar. Assim, a criança vai se sentir mais confortável e segura para participar do jeito dela.

O diagnóstico de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) e TEA (Transtorno do Espectro Autista) é feito por profissionais especializados, geralmente psicólogos, psiquiatras ou neurologistas, a partir de uma avaliação clínica detalhada. Vou explicar como funciona para cada um:

Diagnóstico de TDAH
Entrevista clínica: O profissional conversa com a pessoa (e, no caso de crianças, com os pais e professores) para entender o histórico dos sintomas.

Critérios diagnósticos: Utilizam-se manuais como o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) para identificar sintomas típicos de desatenção, hiperatividade e impulsividade.

Avaliação comportamental: Pode incluir questionários e escalas específicas preenchidas por quem convive com o paciente (pais, professores).

Observação direta: Em alguns casos, o profissional observa a pessoa em situações controladas.

Exclusão de outras causas: Avaliação para descartar outros problemas médicos ou psicológicos que possam causar sintomas semelhantes.

Diagnóstico de TEA
Entrevista clínica e histórico: Coleta detalhada do desenvolvimento da pessoa, incluindo habilidades sociais, comunicação, comportamentos repetitivos e interesses restritos.

Critérios diagnósticos: Uso dos critérios do DSM-5 ou CID-11 para identificar sinais típicos do espectro autista.

Observação comportamental estruturada: Utilização de ferramentas como a ADOS (Entrevista Diagnóstica para Autismo) para analisar comportamentos sociais e comunicativos.

Questionários e escalas: Aplicação de instrumentos preenchidos por familiares e profissionais para mapear o perfil comportamental.

Avaliação multidisciplinar: Em geral, o diagnóstico envolve uma equipe que pode incluir psicólogos, neurologistas, fonoaudiólogos e outros especialistas.

Exclusão de outras condições: Avaliação para descartar outras causas para os sintomas.

Olá
A diferença entre TEA e TDAH: (em geral)

Autismo (TEA):
Socialização: dificuldade profunda e persistente
Comunicação: literal, com atraso ou rigidez
Foco de atenção: hiperfoco em assuntos específicos
Comportamento: repetitivo, com rotina rígida

TDAH:
Socialização: pode ter dificuldade, geralmente por impulsividade
Comunicação: normal, mas pode haver distração ou impulsividade
Foco de atenção: disperso, dificuldade para manter atenção
Comportamento: impulsivo, desorganizado

Se você foi diagnosticado com TDAH, o primeiro passo é entender como ele afeta sua rotina, e conversar com profissionais (psicólogo, psiquiatra, terapeuta ocupacional).
O tratamento pode incluir medicação, psicoterapia, técnicas de organização e mudanças na rotina.

⚠️ Resposta curta: Não com precisão.
Autismo e TDAH não podem ser diagnosticados durante a gestação.

Não existem exames genéticos ou de imagem capazes de prever com certeza essas condições em um feto.

O que se pode fazer é avaliar fatores de risco, como:

Histórico familiar de TEA ou TDAH

Complicações na gestação (infecções, exposição a drogas ou álcool)

Parto prematuro ou baixo peso ao nascer

Fatores ambientais e genéticos combinados

⚠️ Mesmo nesses casos, o diagnóstico só é possível com base no comportamento da criança, geralmente a partir dos 2 a 5 anos de idade.
⚠️ E as vezes, as pessoas passam a vida toda sem o diagnóstico.

👩‍💼 Inclusão de pessoas com Autismo ou TDAH no mercado de trabalho
✅ Como é feita a inclusão:
Leis e cotas

No Brasil, a Lei de Cotas (Lei 8.213/91) exige que empresas com mais de 100 funcionários reservem vagas para pessoas com deficiência (PCD), o que inclui alguns casos de autismo.

O TDAH, isoladamente, geralmente não é classificado como deficiência para efeitos legais, mas pode ser considerado em casos graves que comprometam a autonomia.

Adaptações no ambiente de trabalho

Flexibilidade de horários

Ambientes menos ruidosos

Tarefas com instruções claras e organizadas

Apoio de colegas ou supervisores treinados

Capacitação profissional

Cursos, oficinas e programas de aprendizagem específicos ajudam na preparação.

Parcerias com ONGs e instituições de ensino facilitam esse processo.

Sensibilização da equipe

Treinamentos internos nas empresas para combater o preconceito e promover empatia.

Acompanhamento contínuo

Algumas empresas contam com psicólogos ou profissionais de RH para dar suporte contínuo.

Olá.... seria uma resposta bem extensa.. mas vou dar uma prévia e uma resumidinha: 

🧠 Autismo (TEA – Transtorno do Espectro Autista)
O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, a interação social e o comportamento. Os sinais variam de acordo com o grau do transtorno e a fase da vida.

Sinais principais: ( geralmente)
* Dificuldade na fala e na comunicação não verbal
* Pouco contato visual e social
* Comportamentos repetitivos e interesses restritos
* Sensibilidade a sons, luzes, cheiros e texturas

Fases da vida:
* Infância: atraso na fala, pouco interesse por outras crianças, movimentos repetitivos
* Adolescência: isolamento, dificuldade com regras sociais, rigidez de rotina
* Adultos: dificuldades no trabalho e nos relacionamentos, apego a rotinas, interesses muito específicos

Causas: fatores genéticos, alterações cerebrais e ambientais durante a gestação.

Tratamentos: terapias comportamentais, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicopedagogia e, em alguns casos, medicação. A intervenção precoce é essencial.

⚡ TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade)
O TDAH é caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade, afetando o desempenho escolar, profissional e social.

Sinais principais:
* Dificuldade para manter o foco
* Agitação constante
* Impulsividade e desorganização

Fases da vida:
* Infância: distração frequente, dificuldade em seguir instruções, inquietação
* Adolescência: queda no rendimento escolar, ansiedade, desorganização
* Adultos: dificuldade com prazos, esquecimentos, impulsividade em decisões

Causas: origem genética, alterações em áreas do cérebro responsáveis pela atenção e controle de impulsos, além de fatores ambientais.

Tratamentos: psicoterapia, medicação, estratégias de organização e apoio da família e da escola.

🔍 Diferença entre Autismo e TDAH
Embora possam ter sintomas parecidos, como dificuldade de atenção e interação, o autismo envolve déficits na comunicação social e comportamentos repetitivos, enquanto o TDAH se destaca pela desatenção, agitação e impulsividade.